terça-feira, 27 de julho de 2010
Não sou muito fã de rascunhos prévios. Quando uso este artifício, invariavelmente, o rascunho fica mais legal que a arte final. Porém, quando aparece uma ideia mais enjoada, acho legal ir calibrando a mira, até acertar na mosca. Ou quase.
Desse grafitão & sulfite, pude partir mais seguro pro papel preto ali de cima. Os Caran d'Ache já sabiam mais ou menos o que fazer.
Esse Paulo Coelho ficou em 2º no Salão Carioca de 2008.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Rs
ResponderExcluirTive que procurar no google pra saber o que é Caran d'Ache!!
ô nego da roça,sô!!
Ré,ré!
Caran d'Ache não é fraco não hein!
ResponderExcluirÀquilo risca em absolutamente qualquer superfície, pelo fato do bastão ser mais oleoso.
Muito bacana!
Se bem que, com a diversidade técnica, até argila no papel ia sair bacana.
Muito legal esse lance de você publicar o processo distorcivo.
Dalcião, qualquer hora desas, publica a imagem a referencia que vc usou e a caricatura para a gente estudar um pouco.
Até hoje, quando eu vejo uma caricatura que me atraia, eu tento encontrar a possível referência usada pelo cartunista.
...
Eu vi este Paulo Coelho de pertinho.
Abraço grande!
Ah, me diz uma coisa, o Evandro, com as ideías sensacionais que tem e o traço bacana, faz alguma diferença ele conhecer o Caran d'Aché? Só nego bom na roça, preciso me mudar urgente para uma.
Valeu!
Genial...
ResponderExcluirFANTÁSTICO AMIGO DALCIO!!!
ResponderExcluirEL 20 DE AGOSTO ESTARÉ EN PIRACICABA DE JURADO Y CON EXPOSICIÓN. FUERTE ABRAZO!
Grande mestre!!! Muito me agrada ver um processo de uma arte sua, nem sou fã hahahaha! Sua versatilidade é fora de série, pode falar, vc é alienigena, fala aew? hahahaha, abração!
ResponderExcluirFala, Alves! Pra ser sincero, tive de olhar umas 5 vezes na caixa pra escrever do jeito certo! E foi justamente na roça que conheci o danado. Morava em uma fazenda, onde meu pai era o responsável pelos cavalos de corrida. Um amigo grã-fino dele ficou sabendo que eu desenhava e um dia apareceu com uma caixa usada de um filho dele. Pra quem pintava com toco de Faber, aquilo foi uma tremenda evolução
ResponderExcluirForte abraço e parabéns pelos trampos da Folha!
E aí, Mattias?
ResponderExcluirPois é, o Caran( não vou escrever o nome inteiro pra não ter que olhar na caixa de novo!) é duca.
Em décadas, fui acumulando vários lápis, de vários tamanhos e marcas. Às vezes dou uma arrumada, mas no geral, convivem em harmonia dentro de um pote de vidro. Meto a mão lá dentro e pego a cor que quero. Não preciso ver a marca pra saber qual é o suíço, é só riscar.
E, de fato, eu continuaria fã do Alves mesmo se ele rabiscasse com um caco de telha!
Entonces, é uma ideia legal postar a foto usada pra carica. O foda vai ser achar a dita cuja.
Vou fuçar nas gavetas.
Abração e boa sorte em Pira,
Valeu, André!
ResponderExcluirBrigadão pela visita. Apareça sempre!
Abraço e até,
Meu amigo Turcios! Que alegria vê-lo por aqui.
ResponderExcluirAproveito para dizer que aquele Clint ficou absolutamente fantástico.
Que bom que virá a Piracicaba, será um prazer conhecê-lo pessoalmente e admirar sua exposição.
Você tem muitos fãs por aqui, inclusive eu.
Forte abraço e até logo,
Fala, Manohead!
ResponderExcluirExcelente oportunidade pra elogiar seu trabalho, tenho acompanhado suas caricas, a cada dia você fica melhor. Parabéns pelo Hellboy, traço & distorção muito bons!
ET...phone...home( depois dessa, vou montar um estúdio em Varginha!).
Abração, apareça sempre,