quarta-feira, 24 de março de 2010

B.B.King


Está na Veja desta semana. Enquanto rabiscava, na vitrola rodava "Riding with the King", de BBKing & Eric Clapton...

domingo, 21 de março de 2010

sábado, 13 de março de 2010

Glauco


Eu devia ter uns 12, 13 anos quando li no jornal que o Glauco estaria autografando em um bar em Campinas. Naquela época, eu morava na roça, tinha que dar umas boas pernadas até o ponto de ônibus do bairro mais próximo e chacoalhar por quase uma hora no busão até chegar ao centro. Andar na fazenda à noite significava tatear no escuro, pois não havia ruas iluminadas. Porém, chegar perto do Glauco compensava qualquer esforço.
Fui com minha irmã, Anajara, pra dar uma força( principalmente na parte do escuro).
Não me lembro o que conversamos, provavelmente, fiquei só olhando enquanto ele me desenhava um elétrico Geraldão. Óbvio que não perdi a chance de mostrar meus rabiscos a ele, que notou de prima a grande influência que meu traço sofria do dele. Ainda assim, me retribuiu com um encorajamento que dura até hoje.
Obrigado, Glauco!

quarta-feira, 10 de março de 2010

Sarney


Essa carica também é fruto daquele surto que tive ano passado, quando fazia caricas no café, almoço e janta. Acabei não enviando pra nenhum lugar e nem publicando. Fiz no calor da batalha, no auge das lambanças que este senhor cometeu lá em Brasília( se bem que, em se tratando de Sarney, sempre rola um próximo auge...).

quarta-feira, 3 de março de 2010

Bap: Clap! Clap!


Tava procurando uma foto minha com o Baptistão pra ilustrar este texto e encontrei várias. Escolhi esta aqui( com Valentin Druzhinin, Lu- minha amada- e Boligán) que tem uma história bem legal...

No World Press de 2006, depois da premiação, não encontramos nenhum bar aberto perto do hotel pra comemorar. O Boli tinha tequila no quarto dele e, com o Grand Prix, tinha grana suficiente pra patrocinar uma bela tábua de frios. O craque Druzhinin, que só falava russo, entendeu tudo quando viu a garrafa mexicana.
Como qualquer um vira poliglota depois de alguns mililitros de álcool no sangue, papeamos e rimos muito madrugada adentro...

Bem, este texto se misturou com tequila e perdeu um pouco de seu objetivo, que era falar desse grande amigo, que admiro desde a 1ª vez que botei os pés na redação do Estadão. Fiquei ali, olhando o cara desenhar, como o cão que fita o frango rodando no espeto.
Lá se vão quase 20 anos e sua mão não se cansa de ficar cada dia mais precisa.
Minhas palmas de hoje são do Bap, um caricaturista que arranca elogios em todas as línguas do globo( baptistao.zip.net).