
Tava procurando uma foto minha com o Baptistão pra ilustrar este texto e encontrei várias. Escolhi esta aqui( com Valentin Druzhinin, Lu- minha amada- e Boligán) que tem uma história bem legal...
No World Press de 2006, depois da premiação, não encontramos nenhum bar aberto perto do hotel pra comemorar. O Boli tinha tequila no quarto dele e, com o Grand Prix, tinha grana suficiente pra patrocinar uma bela tábua de frios. O craque Druzhinin, que só falava russo, entendeu tudo quando viu a garrafa mexicana.
Como qualquer um vira poliglota depois de alguns mililitros de álcool no sangue, papeamos e rimos muito madrugada adentro...
Bem, este texto se misturou com tequila e perdeu um pouco de seu objetivo, que era falar desse grande amigo, que admiro desde a 1ª vez que botei os pés na redação do Estadão. Fiquei ali, olhando o cara desenhar, como o cão que fita o frango rodando no espeto.
Lá se vão quase 20 anos e sua mão não se cansa de ficar cada dia mais precisa.
Minhas palmas de hoje são do Bap, um caricaturista que arranca elogios em todas as línguas do globo( baptistao.zip.net).